Sol dos insones! Ó astro de melancolia!Arde teu raio em pranto, longe a tremular,E expões a treva que não podes dissipar:Que semelhante és à lembrança da alegria!
Assim raia o passado, a luz de tanto dia,Que brilha sem com raios fracos aquecer;Noturna, uma tristeza vela para ver,Distinta mas distante,clara mas fria!
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